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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Pare e pense !

Muitos escolhe a alegria do ''mundo'' pensando que vai ter alegria por resto da vida, mas se engana quem acredita nela por que ela passajeira! A verdadeira alegria sò temos em cristo.
Ele sim È a verdadeira alegria.
PARE, PENSE !
E veja que cristo só quer seu bem...
ele te ama tanto que deu sua vida por você...
Deus tem planos pra você, confie nele; ele numca te deixar sozinho. quer dizer ele numca te deixar só
mesmo perto dele ou loje eu sempre ta presente em sua vida...
mas você que diz ou pensa eu não precisso ta na igreja para saber que Deus existe que ele me ama...
mas você se engana pensando nisto sabe pq ?! pq você indo a igreja e ficar seguindo a cristo você vai ser uma
pessoa melhor. Deve se perguntar por que uma pessoa melhor, vou te dizer agora o por que você se torna uma pessoa melhor: ao lado de Deus você aprende a perdoar, que neste mundo so te ensina que naõ se deve perdoar, você serà uma pessoa amorosa,paciente,comprienciva,tudo que é maravilhoso você consegue ser...
Por que Deus te ensina, basta você querer segui-lo, e esquecer o que o mundo te oferece!
ENTÃO PARE E PENSE, VOCÊ VAI VER QUE  ESTAR COM DEUS É O MELHOR PRA VOCÊ!



            SEJA VOCÊ TAMBÉM UM JOVEM DE CRISTO !


        

Este è o grupo jovem de oração; que carrega o nome de ILUMINADOS PELO ESPIRITO!

                               
                                                        Iluminados pelo Espirito 
     É um grupo jovem de oração fundado pela comunidade Veni Creator Spiritus 
na Capela do Bom Jesus.
     O grupo tem como objetivo levar a palavra de Deus e de certa forma promover encontros com o Senhor, de modo jovem para a juventude.
      Atualmente o grupo é coordenado por : Ana Paula, Isacleide e Vancleria. O grupo encontra-se todas as sextas na capela.
      componentes do Grupo :
                  Daniel M.                                           Magda Thays 
                  Natanael M.                                       Fabiana Medeiros   
                  Nilton S.                                             Tais Dantas 
                  Anderson D.                                      Anna luiza 
                  Jenickson R.                                     Beatriz pereira 
                  Diego L.                                             Deisy Rafaelly
                  Jailton S.                                            Juliana Costa 
                  Higor L.                                              Michelly Sousa
                  Mateus V.
                  Mateus M.      
                  Maxsuel C.
                  Luiz Del.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O que é a Primeira Eucaristia?


 A Primeira Comunhão é uma celebração, uma cerimónia religiosa da Igreja Católica, onde a criança recebe pela primeira vez o Corpo e Sangue de Cristo, sob a forma de pão e vinho; a hóstia é o elemento principal da cerimónia pois representa Cristo.


 A Primeira Comunhão também é conhecida como a Primeira Eucaristia, e para receber a Primeira Comunhão é necessário que a criança aprenda o fundamento da Igreja Católica. Através das catequistas, no Catecismo (Cursinho preparatório para Crianças) a criança aprenderá os 10 mandamentos, os 7 sacramentos da Igreja, e também conhecerá a vida de Jesus.
  É uma cerimónia importante para a criança, tanto quanto é o baptizado. Para receber a primeira comunhão, é necessário uma roupa especial, quase sempre as igrejas solicitam aos pais que as crianças estejam vestidas de branco, também utiliza-se nos momentos de oração uma vela branca  adornada de acordo; para meninos detalhes em cor azul, para meninas detalhes em cor de rosa.
Porém isso tudo depende da igreja onde for realizada a primeira comunhão, algumas igrejas já dispensam certas regras que eram comum serem seguidas no passado.
  Nem a fé nem a disciplina eclesiástica nos autorizam a sermos mui severos e muito exigentes para a admissão dos pequeninos à Comunhão.
Poderá, pois, não ser indicado instituir nem uma longa preparação catecumenal nem um verdadeiro exame.
  Devem os Pastores, neste caso, fiar-se, sobretudo nos educadores naturais: pais e professores conscienciosos. No caso de uma criança, aliás, a introdução, na sua educação, de uma personagem não habitual, e, sobretudo cercado de um certo prestígio, como o sacerdote, pode provocar o contrário de uma abertura ao mistério, e um verdadeiro bloqueio psicológico.
  Uma criança pode muito bem aparecer-nos como não sabendo nada, mais por medo do que por ignorância real. Aliás, em todo tempo, mas sobretudo nessa idade, a Religião é uma orientação de vida antes que uma soma de conhecimentos.
  Nosso papel consiste sobretudo em aceitarmos as crianças para a Comunhão desde que seus educadores responsáveis pô-las apresentem achando estarem elas suficientemente preparadas.
    SOBRE A INICIAÇÃO À EUCARISTIA
  Por ser esta a eucaristia que Jesus nos mandou celebrar, a primeira comunhão é o ponto final da preparação para viver com Jesus e como Jesus, doando e entregando-se em tudo aos irmãos e a Deus, e para celebrar esta doação e entrega na missa e nas outras formas de culto eucarístico.
  A primeira comunhão é ponto final. Mas ponto final da iniciação, da preparação para esta vida plenamente cristã. O que se visa com uma preparação ou iniciação não é o ponto final da mesma, mas aquilo que deve vir depois. Isto é, em nosso caso, se focalizarmos bem, a celebração contínua da eucaristia. Esta, no entanto, não tem sentido se ela não é celebração daquilo que se vive; e ela não é possível, a não serem comunidade.
    A PASTORAL DA PRIMEIRA COMUNHÃO
    A SITUAÇÃO
  No passado a eucaristia normalmente não era celebração da vida, nem uma ação realmente comunitária. Era mais um ato isolado em si, de pessoas que não estiveram vivencialmente ligadas entre si. Num ambiente impregnado pela Sacra lismo, onde havia uma consciência forte de obrigatoriedade de determinados atos religiosos, com o apoio da família e da sociedade, muitos eram firmes em sua obrigação de assistir à missa.   Evidentemente, onde não havia padres e quando não eram dadas as condições indicadas, o catolicismo era menos marcado pela eucaristia e mais pelas devoções populares.
  Hoje, sobretudo nas grandes cidades, falta, quase geralmente, o apoio da família e da sociedade. Se o indivíduo não está inserido numa comunidade viva e se ele não tem a visão da eucaristia como celebração da vida, em geral a missa não tem muito sentido para ele. A televisão, o esporte e outros divertimentos lhe dizem, então, mais.
  Como o batismo para quase todos, assim também a primeira comunhão para muitos, tem ainda um valor religioso, embora dominem frequentemente motivos de cunho mais social. Em todo caso, esta motivação não é suficiente para uma vivência constante da eucaristia como ponto culminante e fonte de força da vida cristã. Falta a base de fé e vivência. Faz-se ainda a primeira comunhão, mas ela não é ponto de partida, e sim somente ponto de chegada, um tipo de formatura religiosa que não têm consequências práticas numa vida à qual deveria ter iniciado.
  Parece que assim podemos compreender a situação que encontramos normalmente em nossas paróquias e grandes comunidades: um número relativamente grande de crianças faz a primeira comunhão; mas no domingo seguinte, poucas destas crianças voltam à igreja, à missa, à mesa do Senhor. A perseverança na adolescência e juventude é mínima. Quem não entra num grupo de perseverança, num grupo de adolescentes ou de jovens, na maioria das vezes nem dá o passo sacramental ulterior que seria o sacramento da confirmação. [...]
  Falando geralmente de crianças que se preparam para a primeira comunhão, não excluímos candidatos adolescentes, jovens ou adultos. Via de regra vale tudo que se diz para todos eles; se não, pode facilmente ser adaptado à situação diferente destes grupos.
    AS CAUSAS
  Agora não consideraremos mais as causas históricas que levaram à situação descrita. Limitamo-nos às causas imediatas que encontramos na ação pastoral hoje.
    A. Várias causas mais aparentes
  A preparação para a primeira comunhão se faz em nossas grandes comunidades, normalmente em grupos de crianças que são confiados a catequistas. As crianças reúnem-se semanalmente e recebem em geral, durante o ano letivo, aulas de catequese. Observa-se um grande esforço de dinamizar estas reuniões e de torná-las interessantes. Cria-se lugar para atividades não apenas intelectuais, mas também de outro tipo, como desenho, canto, jograis. Procura-se também a ligação entre fé e vida, partindo da vida da criança e levando-a a uma vivência dos compromissos batismais que serão renovados na celebração da primeira comunhão.
  Igualmente dá-se valor à dimensão comunitária da vida cristã. E esta procura-se viver particularmente no grupo que se está preparando, às vezes também junto com outros grupos iguais ou semelhantes da mesma comunidade. Normalmente Jesus Cristo é colocado no centro desta iniciação como aquele de quem a criança se aproxima e a quem ela quer melhor conhecer e mais amar. Em geral dá-se um lugar central também à Bíblia que ensina os Mistérios de Cristo e da Igreja e que orienta para uma vida cristã.
  No entanto, raramente deixa-se bastante claro e explícito que a eucaristia, para a qual o grupo se prepara, é o ponto culminante de celebração da fé e da vida. Nos subsídios de preparação para a primeira comunhão que temos à disposição (de cerca de 30 autores) quase nunca encontramos aquela dimensão na qual insistiu o Concílio Vaticano II, no artigo 10 da sua Constituição sobre a Sagrada Liturgia: "A liturgia é o cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, é a fonte de onde emana toda a sua força".
    B. Duas causas mais profundas
  Constatamos que na preparação para a primeira comunhão faltam, em geral, as verdadeiras celebrações.     Uma verdadeira iniciação à celebração, no entanto, se faz celebrando. Encontramos às vezes roteiros para "celebrações". Mas são antes jograis e reflexões comunitárias. Elas ficam normalmente em palavras. Faltam gestos e ritos. Não há festividade. O objetivo parece ser transmissão de ideias, não celebração do Mistério de Cristo e da vida humana. É verdade que as liturgias das nossas comunidades são frequentemente deste tipo. Mas como estas não são atraentes para os adultos, menos ainda as crianças podem se entusiasmar por tais "celebrações" e nelas vibrar.
  Uma outra dificuldade, num processo de verdadeira integração na liturgia central da comunidade cristã, é o fato de que as celebrações para as crianças são às vezes infantis no sentido pejorativo da palavra. Elas são fechadas no ambiente das crianças e não levam à celebração da comunidade dos adultos. Elas bloqueiam mais do que abrem. A criança, que talvez ainda gosta de tais celebrações e se acostuma com elas, não se sentirá à vontade nas celebrações dos adultos que, para ela, são um outro mundo, ao qual assim não é introduzida. Na medida em que a criança cresce ela não aceita mais as celebrações infantis e, não tendo acesso às dos adultos, desiste simplesmente.
  A falha mais grave, no entanto, no processo de iniciação parece ser que não há uma verdadeira introdução na comunidade eclesial. O grupo das crianças que se preparam para a primeira comunhão não é esta comunidade. Este grupo se dissolve. Ela pode ter uma certa continuidade em grupos de perseverança, de adolescentes e jovens, mas também estes não são a comunidade autêntica da qual fazem parte pessoas de todas as idades e camadas, em real convivência e comunhão também na liturgia.
  Fazem-se vários esforços para superar esta dificuldade. Já os catequistas podem ser vistos nesta perspectiva, pois eles são para as crianças os representantes da comunidade. As várias atividades dos membros e dos grupos da comunidade são oportunamente apresentadas às crianças. Elas participam de celebrações litúrgicas e de festas da comunidade. Às vezes são levadas a se comprometerem com os pobres da própria ou de outras comunidades. Tudo isso é mais fácil e mais eficiente quando os pais seus filhos. Por isso estes são convidados, pelo menos uma ou outra vez, durante o tempo de preparação dos filhos para a primeira comunhão, para receberem orientações dos catequistas e de outros agentes.
  Mas tudo isso não parece ser suficiente para uma introdução eficaz das crianças na vivência da comunidade eclesial, sobretudo quando a própria família não participa ativamente da vida da comunidade. Atividades deste gênero são cumpridas como uma obrigação, mas não se passa a uma identificação interior com a comunidade. A consequência é que a vida e a celebração desta vida, às quais a preparação para a primeira comunhão deveria iniciar, não são assumidas com perseverança.

sábado, 14 de abril de 2012

Grupo Jovem com Maria...

  Após meses sem haver Grupo Jovem de Oração, nesta sexta-feira jovens estavam na expectativa do recomeço do grupo depois da campanha da fraternidade o grupo passou por um tempo de 'recesso', com um tempo veio quaresma, páscoa, até chegarmos na sexta-feira dia da re-estreia  do Grupo.
  Exatamente na sexta, que foi o dia em que a imagem de Nossa Senhora (Maria), veio ao Bom Jesus para semearmos juntos com ela um dia 'festivo'.
 Foi um terço que aconteceu na casa de uma irmã do Bairro ( Dona Salete), e junto com o Grupo Jovem celebremos uma grande ceia, um grande momento com Nossa Mãezinha.
  O Grupo não aconteceu por causa desse momento dessa noite que estivemos próximo de Maria mãe de Jesus.
  E enfim... Esperamos que muitos encontros venham por aí, e que nós possamos dentro desses encontros se aprofundar mais em Jesus Cristo.
        obs.: Enviaremos fotos depois ao blog, quando forem totalmente atualizadas!
                             FIQUEM COM NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Páscoa... É ressurreição!

     

   Neste vídeo à cima de José Ernesto Ferarresso, irá nos mostrar um pouco do que realmente a páscoa nos representa.
  Antes de tudo, convém lembrar que a Páscoa cristã tem a sua origem no judaísmo: ainda é uma festa celebrada solenemente pelos judeus, comemorando a passagem deste povo pelo Mar Vermelho, deixando atrás de si séculos de escravidão. A dramática noite de saída das terras do Egito em direção à Terra Prometida é celebrada até hoje pelo povo da Antiga Aliança.

  Nosso Senhor Jesus Cristo celebrou muitas vezes esta Festa judaica. Sua última e derradeira Páscoa, Ele a quis celebrar com seus Apóstolos, no Cenáculo.  Foi exatamente nesta celebração, que deixou-nos instituída a Sagrada Eucaristia, alimento especial, Maná da vida eterna.
 Portanto, a Páscoa cristã enraíza-se naquela que os judeus celebravam, no sentido de ter nela uma “imagem” de sua realidade: nós cristãos, na Páscoa, celebramos a “passagem” de Jesus Cristo, Nosso Senhor, da morte para a vida, ou seja, a vitória definitiva da Graça de Deus sobre o pecado. As trevas do pecado são destruídas pela luminosa Luz que é o Cristo Ressuscitado. “Com sua morte, Ele destruiu a morte e com Sua Ressurreição, deu-nos a vida”.
 Assim, a celebração pascal e o decorrente tempo pascal são vividos com profunda alegria. A mensagem que a Igreja proclama nestes dias é a mensagem da alegria, da esperança: O Senhor venceu o pecado e a morte. Exultemos de alegria!
Pelo Batismo, cada um de nós começa a ter participação neste processo salvífico de passagem da morte para a vida definitiva. Nas águas batismais, encontramos a fonte da regeneração para a vida eterna. Aí, recebemos um novo destino: a felicidade eterna com Deus, no céu.  Esta graça deve-se à entrega generosa de Cristo na cruz e à sua vitória sobre o pecado e a morte...
Cristo ressuscitou!
Esta é a grande notícia que a Igreja proclama na Páscoa: Cristo está vivo. Como nos diz São Paulo, na Carta aos Coríntios: “Ele apareceu para mais de quinhentos irmãos, dos quais muitos ainda estão vivos”. É o testemunho de São Paulo, que hoje se faz atual, e que produz esta alegria tão grande entre nós. Este testemunho ainda tão vivo, no passado, levou muitos de nossos primeiros irmãos na fé a anunciarem o Evangelho de Cristo em um mundo pagão. Hoje, no meio de uma sociedade paganizada, somos nós os que somos chamados a anunciar com nossa vida, com nosso amor a Cristo, com nossa participação na Igreja de Cristo esta alegre notícia pascal.
Vivemos tempos difíceis para o mundo. Vivemos tempos de purificação para a Igreja. Esta, é como uma árvore que está sendo sacudida pelo vento do Espírito Santo de Deus. Muitas folhas secas, já mortas, e muitos frutos apodrecidos e decompostos, estão caindo pelo chão, liberando a Igreja de pesos inúteis. Enquanto muita gente sem fé vê crise na Igreja, nós que temos fé, e acreditamos na Palavra de Cristo, vemos este período como um tempo de renovação e de purificação.
Nosso Senhor garantiu isto à sua Igreja: “Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo”.
Cristo venceu a morte. Ele está vivo, e não abandona a Sua Igreja. Durante todo o tempo de sua existência, a Igreja passou por crises imensas. E Cristo sempre foi seu apoio e sustento. Não irá abandoná-la agora.

Nenhum ser humano pecador criou a páscoa para ela fosse apenas uma data comemorativa, de 'coelhinhos da páscoa', e sim, o próprio Jesus a escolheu, a formou e a criou, para que nós como filhos de Deus, como jovens cristãos e fiéis a ele pudéssemos buscar a santidade, crer neste testemunho, acreditar em que um dia o próprio Jesus morreu na cruz por nós e que todo cristão também se apoderasse dessa ressurreição, do mesmo modo em que Jesus foi condenado, morto e ressuscitado, nós também pudéssemos morrer com ele, ou seja, matar o nosso pecado e renascer (ressuscitar), com toda graça e toda benção.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Iniciamos nossa missão agora no blog!


 Com uma grande alegria, o Grupo Jovem de Oração do bairro Bom Jesus, inicia o seu blog.
 Neste blog você saberá todas as noticias do nosso Grupo de Oração.
 O Grupo de Oração acontece toda Sexta-Feira, na capela do Bom Jesus, as 19:00 horas.
 Há menos de 6 meses o grupo jovem de oração surgiu. Depois que a Comunidade Veni Creator, (comunidade de consagrados de Natal, que atualmente estão fazendo suas missões no bairro Bom Jesus), veio para o nosso bairro, o Grupo que antes era chamado de "Estudo Bíblico", agora passou a ser chamado Grupo Jovem de Oração.
 Com o auxilio de Isacleide, Ana Paula, Vancléria (mais conhecida como Duzinha), junto com o núcleo do Grupo Jovem de Oração, que é constituído por 6 jovens do próprio grupo, os encontros tornaram-se mais alegres e muito mais proveitoso.
 Então espero que você possa ficar de dentro de todas as coisa que acontece com nossos jovens, e que possamos ser um grande canal de graça para outros jovens que se encontram longe de Jesus.
        
     Todos somos tentados por desejos de coisas que Deus proibiu (Tiago 1:14-15).!